quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

First Date

Autor: R. L. Stine
Titulo Traduzido: Primeiro Encontro
Sinopse:Chesea é uma tipica garota timida. Sempre em casa nas noites de sábado. Ela não pode esperar pra ter seu primeiro encontro.Finalmente. Chegaram dois caras novos n cidade e convidaram chelsea para sair.
Mas tudo é estragado quando ela desobre que um de seus pares tem um hábito estranho - Matar. Agora Chelsea está procurando pelo amor e ele estás procurando outra vítima!
Ano:
1994
Livro Seguinte: The Best Friend

Reimpressões:






Olá, leitor =D
Aqui é o João, eu estou postando três capítulos desses livro que eu
pooooor acaso tenho xD
Essa é a primeira vez que eu falo diretamente com vocês, creio eu.
Infelizmente, em função dos direitos autorais,
não podemos postar o livro todo, então só vamos postar aqui uma breve prévia,
para vocês não aguarem xD
Em breve postaremos capítulos de outros livros.

PS.: Desculpa invadir sua postagem, Henrique xD

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Dentro do escuro...

Ele pôs seu braço emvolta de seus ombros, guiando-a para longe do penhasco e em direção ao bosque atrás da estrada, "Iremos andar nesta direção," ele disse docemente. "Eu gosto do bosque à noite, e você?"

"Está um pouco frio," Chelsea disse com um calafrio, sua respiração em fumaça à sua frente, branca contra a negra noite. "Mas eu gosto," ela adicionou rapidamente. "É tão pacífico aqui em cima."

Ele diminuiu seu passo, deixou Chelsea dar alguns passos à frente. Então ele puxou o comprimento de corda do bolso de sua jaqueta silenciosamente desenrolando-o, e puxou-o esticando suas mãos com um silencioso snap.


Capítulo Um

"Não podemos ver fora, e ninguém pode ver dentro" ela disse, acomodando-se em seu ombro. "É como se estivéssemos em nosso próprio mundo privado."
Ele sorriu para ela e abraçou mais perto. Ele a beijou, um longo, demorado beijo. Ela fechou seus olhos. Ele mateve os seus bem abertos, encarando o pára-brisa, que estava completamente enevoado como se coberto por um cobertor branco.
Está tão quente nesse carro, ele pensou, beijando-a de novo.
Não consigo respirar.
Eu preciso de um pouco de ar. Ou morrerei.
Ela puxou sua cabeça de volta e sorriu para ele sonhadora "Joe", ela sussurrou.
Ele olhou para o pára-brisa, imaginando a noite além dele, mentalizando uma imagem da alta, molhada grama, as árvores escuras.
Não posso respirar. Não posso respirar.
Ela pressionou sua testa contra seu peito e suspirou. Ele podia cheirar laranjas em seu cabelo. Ele sentir o gosto do seu batom em sua boca, doce e azedo ao mesmo tempo.
Qual era o nome dela, de qualquer forma?
Segurando-a perto, ele tentou lembrar.
Candy.
Era isso. Candy Alguma-Coisa-ou-Outra.
Está tão cheio de vapor aqui.
Me sinto tão... encurralado. Preso. Como se o carro estivesse se fechando em mim.
"Eu nunca estacionei aqui com um garoto antes," ela disse, pressionando seu rosto contra sua jaqueta de couro.
Ela está me asfixiando, ele pensou, eu vou me asfixiar aqui.
Por que tem de ser tão cheio de vapor?
Ele deslizou seu braço para longe dela e alcançou a alavanca da janela. Ele começou a abaixar a janela, mas ela agarrou seu braço. "Não. Não o faça. Alguém pode ver."
"Mas estamos sozinhos aqui em cima," ele disse, "Estamos com sorte que não há outros carros essa noite." Ele deu um longo, profundo suspiro de ar fresco antes de fechar a janela. Lá fora, ele deu um rápido olhar para a lua, um pálido cinza prateado baixo no céu.
"Eu gosto de você, Joe," Candy disse assim que ele moveu seu braço de volta para seus ombros.
"Eu gosto de você também," ele disse automaticamente, imediatamente desejando que ele parecesse mais sincero. Ele beijou sua orelha.
Eu estou suando, ele pensou. É Outubro e eu estou suando.
Eu vou sufocar.
Ela está me sufocando.
"Eu gosto de garotos com cabelos cacheados pretos," ela sussurrou. Ela passou sua mão delicadamente entre seu cabelo.
Eu odeio isso, ele percebeu.
Mamãe costumava fazer isso comigo.
"Vamos dar um passeio," ele sugeriu, se dirigindo para a maçaneta.
"Eu não sei. É seguro?" Seus olhos escuros brilhavam com excitação.
Ele encolheu os ombros. "Eu não venho aqui muito, também."
O Ponto de Rainer era o grande ponto de namoro para os adolescente de Central High. A estreita estrada parou numa clareira cheia de grama que derramava até o topo de um penhasco íngreme de pedra. Atrás da clareira estavam grossos bosques.
"Venha," ele insistiu, apertando sua mão. "Vou protegê-la."
Ela riu por alguma razão.
Ele empurrou a porta do carro, banhando-os em berrante luz amarela.
"Espere, Joe," ela disse e tocou baixo no chão do carro. "Você deixou cair sua carteira."
"Oh. Obrigado." Ele foi pegá-la.
Mas ele viu que esta caiu abetra. Então ele viu os olhos dela se arregalarem quando ela olhou para sua licensa de motorista dentro.
"Joe-?" Ela subiu seus olhos para ele, interrogando-o.
Aqui vamos nós, ele pensou, seu coração disparando.
"Joe Hodge," ela disse, retornando o olhar para a licensa de motorista. "Você me disse que seu nome era Joe Hodge. Mas sua licensa diz Lonnie Mayes"
"É-a licensa de outra pessoa," ele disse.
Eu não consigo respirar.
Estou sufocando.
A porta do carro está aberta, e ainda estou sufocando.
Não me sufoque, Candy. Estou avisando-a. Não faça isso.
Ela jogou para cima seu longo cabelo castanho. Ele caiu rapidamente no lugar. Sua espressão era pensativa, encrencada. "Mas a sua foto está na licensa," ela disse. Ela segurou para mostrá-lo, como se ele não tivesse visto antes.
Ele suspirou.
Que pena, ele pensou.
Por que ela quer me sufocar?
Por que ela está me acusando?
"Eu perdi minha licensa," ele disse, pegando a carteira de sua mão. "Então estou usando essa." e empurrou a carteira para dentro do bolso de sua jaqueta.
"Então você é Joe Hodge? Você não é Lonnie Mayes?" ela perguntou, franzindo sua testa.
Que pena, ele pensou.
Pena, pena, pena.
Ele empurrou a porta do carro o resto do caminho e saiu. Ele ficou parado, curvou suas costas, suas mãos nos bolsos da jaqueta, e se esticou. Então deu um profundo suspiro, voltou, e sorriu traquilizadoramente para ela.
"Venha, Candy. Vamos dar um passeio. Um curto passeio. Está tão gostoso aqui fora. E não tem ninguém aqui fora à noite. Ninguém ao redor por quilômetros"
Ninguém, ele pensou, sua mente zunindo, seus musculos tensionando-se.
Ninguém ao redor por quilômetros.
Ele de repente se sentiur bem alerta. Pronto.
Ela pisou para fora do carro e fechou a porta. A luz do carro apagou, deixando-os no escuro.
Dando longos, vagarosos passos, ele atravessou a clareira, o orvalho da alta grama agarrando em seus sapatos, e olhou para baixo, de cima do topo do penhasco. Não havia nada além de escuridão abaixo.
Ela foi para o seu lado e tocou sua mão. Sua mão se sentiu quente e molhada na dele. Ela abaixou seus olhos para a borda do penhasco.
"Podemos voltar lá para cima?" ela perguntou num súplico suspiro. "Tenho um problema com alutras."
"Claro," ele disse. Ele começou a levá-la pela clareira em direção às árvores, andando lentamente, apertando sua mão com força.
Que pena. Que pena.
"Quantos anos você tem?" ela perguntou de repente.
Eu tenho vinte anos, ele pensou.
"Dezessete," ele disse
"Como você perdeu sua licensa de motorista tão cedo? Você estava num acidente ou algo assim?"
Você é quem vai sofrer um acidente, ele pensou.
Um acidente fatal.
Se apenas você não tivesse tentado me sufocar.
Se apenas seu cabelo não fosse da mesma cor escura como o... dela.
"Não. Eu simplesmente perdi," ele disse suavemente.
Ele botou seu braço em volta de seus ombros e puxou-a perto enquanto a levava para perto das árvores. "Eu gosto de você, Candy," ele disse, sussurrando em sua orelha.
Outra vez, ele cheirou laranjas em seu cabelo.
Ele realmente gostava dela?
Ele estava mentindo pra ela?
Ele não podia ter certeza. Ele não sabia.
Ele só sabia que era uma pena que ela tinha de morrer.
Uma verdadeira pena.
Alguns minutos depois ele andou lentamente, calmamente de volta para o carro. Sozinho. Seu coração estava disparando em seu peito, mas de outro lado, ele se sentia bem.
Muito bem. Matá-la foi tão fácil.
Ele fechou sua jaqueta de couro, então subiu atrás do volante. O carro iniciou rapidamente. Ele iniciou o descongelador e sentou esperando o pára-brisa limpar-se.
O ar do descongelador era seco e elado.
Ele riu bem alto, uma rápida risada, uma risada de soltura.
A névoa no pára-brisa começou a desaparecer.
"Joe Hodge," ele disse alto. Eu lhe disse que meu nome era Joe Hodge.
Por que deveria contá-la meu nome real? Era nosso primeiro encontro, afinal.
Nosso primeiro encontro.
Ele não tinha planejado matá-la essa noite.
Ele gostava dela. Ele realmente gostava dela.
Ela não o lembrava muito as outras. Apenas seu cabelo. O longo cabelo castanho.
Ele não estava realmente preparado para essa.
Por que ela tinha de sufocá-lo? Por que ela tinha de jogar seu cabelo assim? Por que ela tinha de ver a licensa de motorista?
Por que ela tinha de fazer tantas perguntas?
Por que ela não o deixava respirar?
Ele não estava preparado. Ele não tinha planejado isso.
Ele sempre gostava de planejar aquilo.
Mas ela estava morte de qualquer jeito.
Eu estarei fora daqui quando eles encontrarem-na, ele pernsou.
Eu não deixei nenhum vestígio. Ninguém estava aqui.
Eu ficarei bem.
Agora pelo menos eu posso respirar de novo.
O pára-brisa estava limpo. Ele ligou os faróis e começou a voltar para a estrada.
Para outra cidade.
Mais cedo ou mais tarde seria hora de se mudar.
Ele realmente não gostava daquele jeito, mas que escolha ele tinha?
Que escolha ele tinha se as garotas pareciam assim? Se elas lhe faziam perguntas e não o deixavam respirar?
Ele empurrou a alavanca de câmbio para Estacionar, então tocou o porta-luva.
Sua mão não estava tremendo.
Isso era um bom sinal.
Ele podia respirar de novo, e sua mão não estava tremendo.
Ele ligou a luz, puxou o mapa da estrada, o desdobrou cuidadosamente, suas mãos firmes. Seus olhos flechados no mapa e parou no nome da próxima cidade.
Shadyside.
Ele movimentou os lábios com essa palavra várias vezes, silenciosamente para si mesmo.
Shadyside.
Parece o meu tipo de lugar.
Ele substituiu o usado, enrugado mapa, desligou a luz do capô, então, cantarolando suavamente para si mesmo, ele urrou para a fresca, escura noite.

Capítulo 2

Chelsea Richards soprou um azedo honk e puxou o saxofone de sua boca com nojo "Odeio minha vida", ela disse diretamente e sem emoções.

Ok, amanhã tenho aula e já é quase meia-noite, até mais pessoal! Sim, eu vou acabar isso depois... Mas daqui a um booooom tempo xD Tchau!

Um comentário:

  1. vou ler esse amanha e ainda essa semana vcs verão a minha descrição:

    http://mybookbyrlstine.blogspot.com.br/2013/09/fear-street-first-date.html

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